sábado, 15 de dezembro de 2012

São Francisco do Sul: Padaria Tradicional e Big Point





Rumos tenta caminhar pelo Brasil afora, a fim de proporcionar uma visão de como a boemia funciona em determinados lugares. Até nos mais tranquilos, o blog tem suas experiências. Na cidade de São Francisco do Sul, no litoral de Santa Catarina - um município muito aconchegante, com suas praias e aquele ambiente simplório de cidade pequena - o blog encontrou dois lugares especiais. A primeira visita foi a uma padaria super linda e muito organizada chamada de São Francisco do Sul, um grande ponto de encontro da cidade, pois ali perto fica o desembarque de turistas que vêm de transatlânticos ou de uma embarcação de Joinville chamada “Barco do Príncipe “para passeios diurnos turísticos. A especialidade são os doces, em especial a maravilhosa torta alemã, e o café. Estava acompanhado do meu primo e uma simpática atendente ofereceu-nos três tamanho de café. Geralmente, nas cafeterias do Rio, são só dois. Pedi o médio e a quantidade era enorme. Eu nem quis saber qual era o gigante. Quase tive uma overdose de café! (risos)





À noite fui para o maior bar da cidade, o Big Point. Fica pouco afastado do centro, no balneário. Um bar arejado, com uma varanda enorme e um parquinho para crianças atrás. Na comida o Rumos provou um pastel gostoso de carne com queijo e optamos também por uma porção generosa de batatas fritas. Os preços das bebidas destiladas são muito em conta. Mas fiquei curioso em provar uma cerveja chamada Bierbaum, um tipo artesanal fabricada em Treze Tílias, também em Santa Catarina, e é excelente! O ambiente comporta também um show de musica ao vivo, com volume bem na medida, pois ficamos perto dos músicos e não atrapalhou a conversa com os amigos. Uma curiosidade do local é um aviso no parquinho das crianças que fica atrás do estabelecimento dizendo, mais ou menos, que os adultos têm que acompanhar as crianças enquanto elas estiverem no local.











Colaboração: Lydianna Lima


Então é isso, galera! Uma opção para você passar um verão muito tranquilo é São Francisco do Sul. Um dia o Rumos volta lá!

Até o próximo post!

Panificadora e Confeitaria São Francisco
Rua Cel. Carvalho, 110
Tel. 047 3444-0838
Big Point
Av. Atlântica 838
Tel. 047 3444-6060
www.bierbaum.com.br







terça-feira, 12 de junho de 2012

Ilha Sertaneja no meio da praia

Depois de provar o pastel, e comprar as camisas indevidas (risos) - vimos à esquerda da pracinha, atrás da igreja, um estabelecimento que chamou atenção pela sua elegância. Com aparência de um restaurante mais refinado e uma varanda ótima que dá para ver as pessoas passarem e sentir aquela brisa da praia, nos deparamos com o restaurante Ilha Sertaneja. Nas observações Rumósticas Boêmicas reparamos que seu cardápio tinha uma particularidade – normalmente a caipirinha vem no cardápio - sem os sabores, os quais vocês escolhe quando faz o pedido ao garçom – em geral, limão (clássico), morango ou maracujá – já neste restaurante, há diversos sabores, separadamente, e com nomes curiosos. Victor Paes, aquele que só pensa na paz do mundo (esquece Claudio, você não é comediante) provou a Kwirinha. Isso mesmo, eles usam o nome da fruta e colocam no diminutivo, ou fazem uma outra combinação como, por exemplo, Caipiruva (vide a foto do cardápio). Vai entender, né? Brasilians criativis ( não adianta, você não é o Mussum). Há! Uma observação: a maioria das caipirinhas são feitas com a cachaça Pitu, que lá é, vamos dizer, um pouquinho melhor que aqui do Rio. Aliás, é a que domina a região. Outra novidade foi a Vodka Smirnof Black, que é importada , por apenas 9 pilas a dose. Para uma vodka de fora estava bem em conta.













Gostamos tanto do lugar, que dois dias depois resolvermos almoçar lá. Nada demais, comida a kilo básica. Mas ficamos observando os bonecos artesanais na decoração do interior do restaurante.









Então, aqui Rumos termina sua viagem a Recife, com a pretensão de voltar, e conhecer novos botecos, inclusive, os do centro e os de Olinda.

Até a próxima.

Colaboração: Lydianna Lima

Ilha Sertaneja
Praça Nossa senhora da Boa viagem
Av. Boa Viagem, 97










sábado, 26 de maio de 2012

Pastel da Boa Viagem – Dica Rápida


Quem não gosta de passear numa feirinha artesanal no começo da noite? Esse é um hábito típico das cidades praieiras. Foi que aconteceu com Rumos em Boa Viagem. Arrisco uma analogia: essa parte de Recife parece uma Cabo Frio gigante, só que com prédios de até 45 andares em seu litoral. E em uma parte desta orla tem uma pracinha bem aconchegante com uma feirinha e uma igreja muito antiga. O mapa é o seguinte: na parte da feira em frente à praia há as barracas que vendem panos, camisas e muito mais - onde comprei (até demais!) diversas camisas de tema etílico; já na parte de trás, passando pela Igreja Secular (inaugurada em 1709), você encontra a praça de alimentação. E numa feirinha que se preze sempre tem uma barraca de pastel. Foi aí que conheci a Sendai Pastéis, cujo cardápio de sabores é extenso. A peculiaridade fica por conta do queijo usado como ingrediente: o coalho; os cariocas usam, em geral, muçarela ou prato. Rumos não resistiu e experimentou um pastel de calabresa combinado com esse saboroso queijo.




Mais uma dica de Recifus, mais precisamente de Boa Viagem - A Cabo Frio do Nordeste.
E a viagem continua...(agora sem trocadilho)






Sendai Pastéis
Feira de Boa Viagem - Recife

Colaboração: Lydianna Lima

domingo, 6 de maio de 2012

Bar e Restaurante Guaiamum Gigante - nota rápida



Outro restaurante badaladíssimo de Boa Viagem, que fica ao lado do Boteco é a filial do Bar e Restaurante Guaiamum Gigante. Este estiloso estabelecimento, já tem uma matriz, no bairro Parnamirim. E, devido ao nome, sua especialidade não poderia ser outra: frutos do mar. Mas aparecemos ali para bebericar e pesticar, não jantar. Nos alimentos, destaque para a empada do queijo do reino (di novo) e uma curiosa porção de quibes que veêm num palito, provavelmente, para você passar no molho. Vai entender, né?





Rumos, na sua ânsia de provar novas cachaças, conheceu a orgânica Sanhaçu, cujo rótulo nos diz ser um produto de agricultura familiar de Chã Grande Zona da Mata. E sempre acompanhada da Heineken 600ml que vem crescendo muito pelo país. Na decoração, quadros com fotos de Recife e Boa viagem nos anos 30 e 50.
Pronto, mais uma dica do Rumos: cansou do Boteco? Vai para Guaiamum.








Até o próximo post.


Colaboração: Lydianna Lima

Bar e Restaurante Guaiamum Gigante
Rua Artur Muniz, 82, Boa Viagem - Recife / PE
Tel. 81 3327.1413

domingo, 29 de abril de 2012

Boteco de Recife – Dica Rápida (Atualizado)



Rumos conheceu um dos maiores points de Recife. O local lembra muito a rede Informal do Rio, pelo seu estilo “Pé-limpo” e choperia mas que também possui suas particularidades. Primeiro, vai de encontro com o personagem do local. O impagável, ou pagável (risos), garçom Jairo Arcoverde. Sua irreverência e humor contagiam a maioria dos clientes.






Na culinária, os destaques são : a coxinha ao leite, o filet mignon ao alho, servido no espeto, e a linguiça de bode. Uma iguaria muito comum de lá é a empada de queijo do reino, que aqui a gente chama de queijo bola. Aliás, lá, os queijos que dominam são o coalho e o do reino. Na bebidis, como fala nosso mestre Mussum, aquele chope cremoso típico dos pés-limpos . O bizu é ficar numa mesa ao lado de uma árvore sentindo aquela brisa pernambucana da praia.







Enfim, fica mais uma dica para quem estiver em Boa Viagem Recife.
E aproveitando o trocadilho: Boa Viagem a todos (riso).(Desiste, Claudio! Você não consegue!)
Rumos e você, a gente se ver por aí. (Já falei para desistir!)
Informações:

Atualização: Galera, por um aviso de uma amiga que mora em Recife, e confirmado por um outro blog, infelizmente a brisa da praia de Boa Viagem não bate mais na mesa do Boteco de Recife. Ele acabou se transferindo para o Shopping de Recife. Mas dizem que não é mais o mesmo. Mas pelo menos fica o depoimento de como foi esse gostoso estabelecimento.

Blog que anunciou o fechamento do Boteco:

http://oestagiariosocial1.blogspot.com.br/2011/10/boteco-de-boa-viagem-fecha-as-portas-em.html

Colaboração: Lydianna Lima

BOTECO
Av. Boa Viagem, 1660 - Boa Viagem - Recife - PE
Tel: (81) 3325-1428

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Poesia , tequila e Adega do Timão

Poesia está sempre ligada a boemia. E numa dessas andanças pela cidade, Rumos foi parar numa sala de leitura (improvisada) na Livraria da Travessa 1, no centro do Rio. Uma reunião improvisada e informal marcada por poetas brasileiros e mexicanos. E não poderia ser de outra forma: uma mesa, declamações magníficas acompanhada da tequila genuinamente mexicana e algumas cervejas Bohemia da cafeteria da livraria. O poeta paulista Paulo Ferraz, o nosso cangaceiro Aderaldo e o poeta mexicano Luis Aguilar dando uma aula do ofício, proporcionando um bate papo contagiante de como a poesia anda no México e aqui no Brasil. Um evento super simples: a pessoa chegava à mesa, pegava uma dose de Cazadores, e entrava na roda.








Palavras pra lá, palavras pra cá, e resolvemos esticar no novo bar Adega do Timão. Depois de um tempo fechado o estabelecimento voltou com nova direção. O ambiente continua intimista, mas com algumas diferenças. Com uma decoração de referências náuticas (vide o cardápio e a fachada), os garçons agora ficam trajados de marinheiros, e o seu cardápio aumentou em opções . Suas iguarias encareceram um pouco, principalmente pelo fato de o estabelecimento ter se especializado em frutos do mar. Seus pastéis, que eram baratos, mudaram de sabores, como o exótico de chouriço, nada que impeça de frequentar o local. Na parte etílica, uma Original acompanhada de uma cachaça que ainda não tinha provado, chamada Caetano’s. E depois bebi o aguardente Gil, (risos, essa é péssima). Não repara não, é uma daquelas minhas piadinhas básicas. Enfim, uma noite de muita poesia, tequila e cachaça. A volta, pra variar, foi daquelas! Teve nego que nem se lembra como voltou para casa. Eu lembro, porque consegui escrever este post.








Como fala o Pernalonga:”Por hoje só pessoal”.

Livraria da Travessa 1
Travessa do ouvidor,

Adega do timão
Rua Visconde de Itaborai, 10


Colaboração: Lydianna Lima

domingo, 11 de março de 2012

1º Seminário de Bares Tradicionais - Parte 2

Continuando...
O costume, quando há um seminário assim, é ter um coffee break; nesse caso, foi um ‘chopp break’. Mas a galera não se conteve e começou a pedir a cerva antes mesmo de terminar uma determinada mesa: Clima / bares e donos. Nesta, falou-se de como é esse “tombamento especial”. Esteve presente também na mesa a dona do bar Luiz, explicando casos de mudança da marca de chope e o porquê. Dentre os mestres especializados, como Paulo Thiago de Mello e Alexei Bueno, foram contadas diversas histórias. Destaque também para o ator Antônio Pedro com as críticas sobre o politicamente correto, como a restrição ao fumo e palitinho embrulhado no papelzinho, o que proporcionou risadas para todos os lados. Outros assuntos foram abordados, como a presença da mulher no boteco nos últimos tempos e a questão do aumento de preço, devido ao crescimento do turismo.






Rodada do dia 6 de dezembro
Nesse dia, devido ao trabalho, já cheguei no final da mesa de Caso e Sucessões. O que pode-se dizer é que realmente há uma grande dificuldade de repasse de gerações nos comandos dos bares tradicionais. Donos de bares como Bracarense e Bar Urca estiveram presente neste debate.
Na mesa seguinte, chamada “Histórias e espaço”, estudiosos em arquitetura e história palestraram sobre a linha do tempo dos bares com citações de nomes da boemia, como João do Rio e outros. Em análises arquitetônicas, destacaram-se bares como 28, Bar do Peixe e Galeto Sacks. Outra conversa foi sobre a essência do espaço do botequim: um lugar para começar amizades. Discutiu-se a contradição de o ponto ser público e privado ao mesmo tempo. E nessa mesa não faltaram dicas como o Cabrito do bar 28, empada do Caranguejo, e o Bar Crispin. O Rumos perguntou sobre a questão do atendimento e o ponto de vista abordado é de que o carioca tem uma forma diferente de atender, parecendo que os garçons estão de mau humor, mas não é isso: o costume é simplesmente não haver muitas formalidades.

Conclusão

O interessante desse evento foi mostrar que, finalmente, o governo, clientes e empresários estão dando uma importância para a conservação dos elementos tradicionais da boemia carioca. Nós sabemos que é impossível não se industrializar, mas temos que manter o que é tradição, pois isso é o que faz o charme da vida carioca.
No evento foi distribuído um jornal só de bares, chamado Biricotico, explanando muito humor.
No final os participantes ganharam um diploma e participaram do coquetel de lançamento do livro Rio Botequim 2012 - 50 novíssimos - com direito a uma roda de samba e muita comida de boteco. Dessa vez comi bastante sanduíche de calabresa. Haja colesterol! (risos) . Vida longa ao Rio Botequim.

Até a próxima, pessoal.

Colaboração: Lydianna Lima

quinta-feira, 1 de março de 2012

1º Seminário de Bares Tradicionais

O Rio, apesar da sua importância cultural, sempre sofre diversas dificuldades em preservar seu patrimônio histórico, tanto material quanto imaterial; e na boemia não é diferente. Por causa disso frequentadores de bares, donos, imprensa especializada, governo e sindicatos tentam se unir para preservar essa tradição carioca. Com uma iniciativa da Editora da Casa da Palavra - curadoria de Guilherme Sturdart (autor do Rio Botequim), Leo Feijó e o arquiteto Washington Fajardo juntos, com o apoio da Prefeitura do Rio, através da Subsecretaria de Patrimônio Cultural, intervenção urbana, Arquitetura e 4e Designer e em parceria com a Secretaria Municipal de Turismo e o SindRio - o Rumos participou do I Seminário de Bares Tradicionais. O evento aconteceu nos dias 5 e 6 de dezembro de 2011. O local escolhido não poderia ser mais boêmio: Estudantina Musical, na praça Tiradentes. Foram duas tardes maravilhosas, onde aprendemos não só da cultura de bares do Rio, mas também como a tradição de botecos se comportam em alguns lugares do mundo, como Alemanha , Inglaterra e Argentina. E sobre os projetos para preservar e não deixar mais bares tradicionais fecharem, o que, infelizmente, vem ocorrendo nos últimos tempos.
A partir de agora você vai saber um pouco o que aconteceu neste enorme papo de botequim.



Dia 5 dezembro.

O interessante começa com a decoração do local: ao invés de poltronas, você assiste as palestras numa mesa de bar, literalmente.
A mesa de abertura começou com as presenças do prefeito Eduardo Paes, o secretario de turismo, o presidente do SindRio, entre outros. Nessa mesa, Pedro de Lamare, em seu discurso, destacou a exploração imobiliária que está ameaçando os bares tradicionais. E o nosso prefeito Eduardo Paes falou das lembranças de passagens no restaurante Nova Capela. No final foi assinado um ato, o Decreto de Cadastro dos Bares Tradicionais como Patrimônio Cultural da Cidade. O documento tem em sua lista 12 bares. São eles: Bar Lagoa, Nova Capela, Café Lamas, Bar Luiz, Armazém do Senado, Bar do Jóia, Bar do Gomes, Adega Flor de Coimbra, Restaurante 28, Casa Paladino, Bar Brasil e Cosmopolita.



Em seguida se iniciou a Mesa Mundo. A intenção desse debate era mostrar como os botecos estão se comportando pelo mundo. Começou com a palestra do especialista da Argentina Pietro Sorda falando dos bodegones de Buenos Aires. Ponto interessante da exposição, e que o Rumos descobriu, é que há muitos botecos portenhos de origem Italiana, além dos de origem espanhola; aqui no Brasil são, geralmente, de origem portuguesa. Nas biroscas dos hermanos, pratos típicos italianos são encontrados em abundância. Alguns destaques culinários são: chorisso, salada provençal, milanesa à napolitana, entre outros. A origem histórica dos bodegones é quase a mesma daqui; vem da época da colonização e a maioria era armazém que acabou se transformando em botecos. Na cultura do país peronista, los bodegones e os cafés são um dos maiores tipos de lazer (em breve, matérias de Cafeterias no Rumos. Aguardem!).




Em seguida veio a especialista inglesa Ros Shiel falar sobre os pubs. Ela afirmou que os pubs, infelizmente, estão em decadência por causa da legislação rigorosa que tem horário rígido de funcionamento e restrição ao fumo. Na história do surgimento dos estabelecimentos falou-se que foi na época romana e que geralmente eram lugares para os viajantes passarem a noite. Até o século XVIII a cerveja era a principal bebida nesses pubs. Em sua palestra, destacou também que esses estabelecimentos são muito importantes para o turismo e que existem três tipos de pubs lá: o normal, comerciante; o que o comerciante aluga da cervejaria e aquele em que a cervejaria é a própria dona e contrata um administrador. Para tentar minimizar a decadência, uma das soluções foi os pubs, principalmente os rurais, fazerem junção com outros estabelecimentos, como lojas de conveniência.







E por último, nessa mesa, o especialista alemão Michael Zepf afirmou que os pubs de lá – chamados de Bierhaus – não têm decoração rústica e que em algumas cidades, como Munique e arredores, há Bierhaus de 3000 mil lugares sentados. Os pubs alemães são como os da Inglaterra, onde geralmente as cervejarias são donas do lugar. A lei tabagista atacou por lá em 2008. Michel disse que uma das grandes características é de a maioria dos pubs ser mais para beber do que para comer. Os frequentadores são majoritariamente homens. Em Colone, no séc. XIX, tinham mais de 100 cervejarias; hoje, apenas 27. Em Duseldorf, os bares são mais compridos e tem uma rua de 500 metros quadrados que chega a ter mais 300 pubs. Outra cidade pequena, chamada Bamberg, possui 200 cervejarias. E a grande Munique, no início do séc. XX, tinha 26 cervejarias; agora, apenas 6. Um ponto interessante: eles têm uma cervejaria do Estado. Já pensou se essa moda pega aqui? Piadinha básica: essa empresa pública seria o concurso público mais disputado no Brasil (risos).


Aguardem o próximo post com a continuação.

Colaboração: Lydianna Lima

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Adelos Bar e Restaurante: mais um que foge um pouco do burburinho.

O Rio está passando por um boom de entretenimento com sua singularidade indiscutível. Aproveitando-se do estilo de vida carioca, que inclui um bom bate-papo em bares depois do trabalho, novos estabelecimentos do ramo vêm surgindo. Nos arredores do Arco do Teles, perto do Centro Cultural dos Correios e do CCBB, o Adega do Timão ganhou um irmão maior. Um bar que foi inaugurado em fevereiro de 2011 e já faz parte do novo Rio Botequim 2012, de Guilherme Studart, que enfatizou 50 novíssimos bares este ano.




O Adelos Bar e Restaurante tem suas vantagens. Além de ficar num lugar fora do grande burburinho, diferente da Rua do Ouvidor, o seu espaço é privilegiado, com um amplo salão e marquise, proporcionando conforto para quem quer fazer comemorações, pois há a disponibilidade de mesas grandes. E por isso também se torna uma segunda opção, caso o pequeno e intimista Adega esteja cheio.




Mas o restaurante não deixa de ter sua personalidade. Na comida, o destaque é para o “Chapa Quente”: um três em um, com filezinho mignon, peito de frango e calabresa. As cervejas você encontra mais em conta do que alguns bares perto, em média 5 pratas. E as cachaças ficam por volta de 6 a 8 pilas - marcas básicas e tradicionais, como as de Minas.






Bom, fica mais uma dica. E Rumos sempre descobrindo coisas sem querer. Para variar, fui parar num aniversario com aquele “mesão”. Forte abraço a todos.

Colaboração: Lydianna Lima
Adelos Bar e Restaurante
Rua do Mercado, 51
Centro – Rio de Janeiro